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Polícia procura por outro suspeito envolvido na tentativa de explosão perto do aeroporto em Brasília

George Sousa, empresário preso preventivamente confessou planejar atentado no aeroporto de Brasília
George Washington de Oliveira Sousa, um homem apoiador de Jair Bolsonaro, foi preso por tentar colocar uma bomba perto do aeroporto em Brasília no sábado (24). Em seu depoimento, ele confessou que seu objetivo era "provocar a intervenção das Forças Armadas e a decretação de estado de sítio para impedir a instauração do comunismo no Brasil" e disse que montou um artefato explosivo em um caminhão-tanque carregado com querosene de aviação. A polícia encontrou armas e bombas em seu apartamento na região Sudoeste da capital. Sousa foi transferido para a prisão com prisão preventiva decretada e, após a descoberta do plano terrorista, o futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, declarou que os procedimentos da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva serão reavaliados para garantir a segurança e combater "terroristas e arruaceiros".

A Polícia Civil do Distrito Federal anunciou a identificação de outro suspeito na tentativa de explosão perto do Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília. De acordo com o depoimento de George Washington de Oliveira Sousa, de 54 anos, que foi preso e confessou participação no plano terrorista, “Alan Diego Rodrigues” também teria sido um participante.

A polícia está atualmente procurando por Rodrigues, mas acredita que ele já tenha deixado a cidade.

George Washington de Oliveira Sousa, o homem preso por tentar colocar uma bomba perto do aeroporto em Brasília no sábado (24), disse em seu depoimento que seu objetivo era “provocar a intervenção das Forças Armadas e a decretação de estado de sítio para impedir a instauração do comunismo no Brasil”.

Ele confessou ter montado um artefato explosivo e instalado em um caminhão-tanque carregado com querosene de aviação. A polícia encontrou um arsenal de armas e bombas no apartamento alugado por Sousa na região Sudoeste da capital. Com prisão preventiva decretada, Sousa foi transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda no domingo (25).

Após a descoberta do plano terrorista, o futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, declarou que os procedimentos da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva serão reavaliados para garantir a segurança e combater “terroristas e arruaceiros”.

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