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Travessia: além de Núbia, relembre outras mães problemáticas escritas por Gloria Perez

Em Travessia, Núbia (Drica Moraes) não perde a chance de se intrometer na vida do filho, Ari (Chay Suede). Para afastá-lo da ex-mulher, Brisa (Lucy Alves), ela é capaz de tudo. Recentemente, inventou uma história fictícia para se aproximar da manicure Rose (Aliny Ulbricht) e colher informações sobre a ex-nora.

Núbia, no entanto, não está sozinha na galeria das mães criadas por Gloria Perez. No “gloriaverso”, apesar de perfis diferentes, todas têm um traço em comum: são extremamente manipuladoras. Confira algumas delas!

Interesseira

Em Travessia, Núbia não se importa com os sentimentos do filho. Seu único desejo é ver Ari ascendendo socialmente. E isso desde quando ele era criança, quando percebeu o interesse dele pela humilde Brisa. Por isso, torce descaradamente para que o rapaz se case com Chiara (Jade Picon), filha do milionário Guerra (Humberto Martins). Não está nem aí se Ari a ama ou não; o que ela quer é desfrutar uma vida de luxo ao lado do filho. De preferência, bem longe da “urubua”, como se refere à Brisa.

Desinformada

Em A Força do Querer (2017), Joyce (Maria Fernanda Cândido) criou Ivana (Carol Duarte) para ser o reflexo de sua imagem: feminina, elegante e socialite . Embora a filha, desde pequena, manifestasse a insatisfação pela maneira como era tratada, a dondoca não lhe dava ouvidos. E a situação piorava quando a “moça” se descobria transexual e adotava o nome de Ivan. Para quê? Desinformada, Joyce dizia que a “filha” tinha enlouquecido e insistia em chamá-la de Ivana. Precisou ver o rapaz todo machucado , após um ataque homofóbico, para, enfim, deixá-lo ser quem era e viver do seu jeito.

Soberbas

A dose foi dupla em Caminho das Índias (2009) – atualmente reprisada no canal Viva -, com Melissa (Christiane Torloni) e Laksmi (Laura Cardoso). A primeira idolatrava o filho, Tarso (Bruno Gagliasso) e não admitia que ele era esquizofrênico. Para completar, era contra o namoro dele com Tônia (Marjorie Estiano), pois achava que a jovem não estava à altura do herdeiro. Já a segunda se metia na vida não só do filho, Opash (Tony Ramos), como da família toda, com a desculpa de preservar os bons costumes .

Preconceituosa

Neuta (Eliane Giardini), em América (2005), criou o filho único, Júnior (Bruno Gagliasso), para ser fazendeiro e um homem valente como o pai, o falecido Sinval, sempre exaltado pela matriarca. Ela sufocava tanto o rapaz que ele escondia o desejo de ser estilista e o fato de ser homossexual. Chegava até a casar com Ellis (Silvia Buarque) e assumir o filho dela com outro homem. Júnior só conseguia se libertar do mandos da mãe apenas no final da trama, quando assumia seu amor por Zeca (Erom Cordeiro) e fazia um desfile com suas criações.

A amargurada e a ‘sem noção’

O Clone (2001) também serviu ao público uma dupla de mães manipuladoras que entrou para a história: Maysa (Daniela Escobar) e Odete (Mara Manzan). De tão vaidosa, a primeira não dava muita bola para o conflitos do marido, Lucas (Murilo Benício), e da filha, Mel (Débora Falabella). Mas isso mudava quando a jovem se apaixonava por Xande (Marcello Novaes), o segurança dela. Maysa fazia de tudo para separá-los, chegando a tramar a prisão do rapaz, após acusá-lo injustamente de roubo. Nem quando Mel se afundava nas drogas, e Xande a apoiava, Maysa dava trégua ao casal.

Já Odete – dona do bordão “cada mergulho é um flash” – queria que a filha, Karla (Juliana Paes), se envolvesse apenas com homens ricos, para “subir na vida”. A manipuladora estava sempre por trás nas tentativas de golpes da herdeira. No final, elas conseguiam o que queriam. Creusa (Paula Pereira), empregada do bem-sucedido Tavinho (Victor Fasano), roubava a camisinha usada do patrão e repassava para a filha de Odete. A moça, então, usava o sêmen do ricaço e engravidava.

Com informações do GShow

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