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Lentes de contato dental: o que é e como funciona o procedimento nos dentes

Consegue citar o nome de celebridades que não possuem lentes de contato dental? O tratamento odontológico se tornou sucesso nos últimos anos e, com a alta demanda, ganhou técnicas cada vez mais modernas. Se você vive no planeta Terra, certamente, sabe que o Big Brother Brasil 23 já estreou, e um dos assuntos mais comentados na internet foi a tal lente de contato, que predominou entre os participantes!

Especialista em um dos procedimentos estéticos mais procurados, o Dr. Viotto detalhou o método de aplicação, como é feita a manutenção, quais são os riscos e valor médio.

Viotto conta que utiliza lente de porcelana reforçada com dissilicato de lítio, por serem mais duráveis, oferecerem maior estabilidade de cor e biocompatibilidade e por contar com um resultado estético superior. Mas há profissionais que usam facetas de resina, zircônia ou silicato de lítio, entre outros materiais que, segundo ele, são menos resistentes.

Uma das primeiras questões que surgem ao falar das lentes de contato é o desgaste do dente. Para fugir deste problema, o dentista utiliza uma técnica menos invasiva.

“Desenvolvemos algumas guias de desgastes personalizadas para cada paciente, para termos maior precisão nesta etapa. [Para a aplicação,] trabalhamos com laser de alta potência, radiografias digitais, sedação consciente, microscópio, impressoras 3D e scanner intra-oral.”

Antes do colocar o implante, é feito um diagnóstico composto por exames de imagem e fotos digitais para, então, chegar a um projeto que vai mostrar, com alta fidelidade, como será o resultado final.

Para quem pensa que é só chegar no consultório e colocar as facetas, Viotto explica que o protocolo envolve tratamentos prévios como profilaxia, tratamento periodontal, restaurações, canal e, principalmente, ortodontia.

O retorno na clínica também muda para cada paciente, mas deve ser feito entre 2 a 4 vezes por ano – para casos em que pedem uma raspagem simples, uma profilaxia ou até mesmo um tratamento periodontal. É nesta etapa que o médico observa a eficiência da escovação do paciente, analisa a adaptação da cor da faceta, a saúde da gengiva e possíveis infiltrações. Ou seja, nada de negligenciar a saúde bucal, ok?

Viotto defende que a transformação não é apenas sobre estética, mas a melhora da autoestima da pessoa, sua vontade de viver e sorrir. Mas tudo em exagero pode ser prejudicial e o alerta vai também para os profissionais na hora de orientar seus pacientes.

“Sempre trazem alguma referência de sorriso e, para nossa surpresa, quase sempre são casos realizados por nós mesmo. Então fica mais fácil de entender o desejo e se chegar ao resultado esperado. Mas nosso lema sempre foi a transparência e verdade perante às limitações de cada caso”, destaca o especialista.

Ao atender pacientes que já passaram por outras clínicas, um dos problemas mais comuns é encontrar dentes com desgaste excessivo, adaptação imperfeita da plaqueta, infiltrações e formato e cor inadequados. Por isso, Viotto volta a ressaltar a importância de procurar um bom profissional para evitar graves problemas de saúde.

Ao contrário do que se imagina, muitos casos de implante estão associados a outras alterações que incomodam o público, como pigmentação irreversível, diastemas, limitação do tratamento ortodôntico e funções que foram perdidas ao longo dos anos por desgaste natural ou hábitos como bruxismo – distúrbio em que a pessoa aperta ou range os dentes de forma involuntária, principalmente durante o sono.

Com informações do GShow

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