Sites

newsletter

assine

newsletter

sites

podcasts

play

assine

entre

Publicidade

Estatal perde 35% do valor de mercado da máxima histórica na Bolsa

A Petrobras, empresa estatal de petróleo do Brasil, enfrentou um ano de alta volatilidade e "dores de cabeça" em 2022. A crise na Ucrâlia impactou a oferta de petróleo e fez com que seus preços subissem, mas logo em seguida o petróleo entrou em uma trajetória descendente, refletindo nas projeções de receita e lucro das empresas exportadoras e na cotação das ações. A sede da Petrobras em Brasília segue sendo o centro das operações da empresa.
A Petrobras perdeu R$ 184 bilhões em valor de mercado desde sua máxima histórica em 21 de outubro. Essa queda representa cerca de 30% da perda de valor de mercado de todas as empresas com ações negociadas na B3. Desde as eleições, a Petrobras perdeu R$ 112 bilhões em valor. A bolsa como um todo também "encolheu" R$ 499 bilhões no mesmo período.

Petrobras perdeu cerca de 35% de seu valor de mercado desde sua máxima histórica, o que corresponde a uma queda de R$ 184 bilhões em valor de mercado desde sua máxima histórica em 21 de outubro, segundo dados compilados pelo TradeMap. Naquele dia, a soma das ações da estatal atingiu o recorde de R$ 521 bilhões. Nesta segunda-feira (12), a empresa valia R$ 337 bilhões.

Desde as eleições, a Petrobras registrou uma perda de R$ 112 bilhões em valor de mercado. Já a bolsa como um todo encolheu em R$ 499 bilhões no período de 28 de outubro a 12 de dezembro

Cenário geral

O valor de mercado de todas as empresas com ações negociadas na B3 encolheu em R$ 659 bilhões no mesmo período, representando cerca de 30% da perda de valor de mercado.

Em 2022, a Petrobras enfrentou uma alta volatilidade e “dores de cabeça”. O cenário internacional, especialmente a guerra na Ucrânia, afetou a oferta de petróleo, causando aumentos significativos nos preços da commodity e seus derivados. No entanto, logo em seguida o petróleo entrou em uma trajetória descendente, o que afetou as previsões de receita e lucro das empresas exportadoras, impactando nas cotações das ações.

Veja mais

Publicidade