Um dos grandes desafios da atuação da atenção especializada é o atendimento a doenças crônicas e, no mês de luta das mulheres por igualdade e direitos, a atuação da secretaria na saúde feminina esteve em destaque nesta semana. Importante também foi a participação do secretário Helvécio Magalhães no evento “Desafios do SUS e perspectivas para o Complexo Econômico e Industrial da Saúde”.
- Terça-feira (7)
A crise humanitária vivida pela população Yanomami chocou o Brasil e mobilizou milhares de profissionais da saúde que se habilitaram para atuar na emergência em saúde pública enfrentada pelos indígenas. Dos 40.247 inscritos, parte é composta por mulheres. A presença feminina na atenção especializada é fundamental para as atividades da Força Nacional do Sistema Único de Saúde, que recruta voluntários frente a emergências nacionais de saúde. Esta semana duas participantes trouxeram relatos sobre a importância do programa da SAES.
- Quinta-feira (9)
Os caminhos do programa Força Nacional do SUS na missão Yanomami para o enfrentamento da emergência em saúde pública vivenciada pelos indígenas estiveram em debate na oficina Oficina de Planejamento da Saúde Indígena, que reuniu representantes de todas as secretarias do Ministério da Saúde.
No mês de sensibilização para a erradicação do câncer do colo do útero, Março Lilás, a doença é vista como um dos desafios para a gestão pública. Dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) indicam que a mortalidade precoce de mulheres pela doença e atendimentos especializados podem ser reduzidos com a adoção de mecanismos de controle, como vacinação e rastreio, mas que esbarram nas desigualdades sociais e regionais no país.
O Dia Mundial do Rim também foi lembrado na quinta-feira. A data é destinada à conscientização sobre os distúrbios renais e alerta para a necessidade do atendimento de qualidade aos pacientes diagnosticados.
- Sexta-feira (10)
O secretário Helvécio Magalhães participou do evento “Desafios do SUS e perspectivas para o Complexo Econômico e Industrial da Saúde”. Ele acompanhou a ministra Nísia Trindade na agenda que debateu as propostas para reduzir a dependência da importação de insumos de saúde, focando no apoio à produção e inovação locais e otimização das formas de competitividade das indústrias em prol da oferta de medicamentos e serviços no Brasil.
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