Valorização da mulher, equidade de gênero, educação no SUS e fortalecimento de recursos humanos em saúde foram pautas importantes na semana da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS).
Confira os principais destaques:
- Segunda-feira (6)
No início da semana, a secretária Isabela Pinto participou, de forma virtual, do 10º Encontro do Observatório de Educação Popular em Saúde e Realidade Brasileira, realizado pelo Programa de Pesquisa e Extensão PINAB (UFPB). O debate teve como tema a “Educação Popular no SUS e a reconstrução do Brasil: propostas e questões do Observatório para a agenda da Saúde no Governo Lula”, com mediação de Pedro Cruz e Carlos Silvan, coordenadores do Observatório e organizadores do evento.
- Terça-feira (7)
Na manhã de terça-feira, Isabela participou de reunião com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) para tratar sobre oportunidades e desafios no fortalecimento de Recursos Humanos em Saúde.
No mesmo dia, a secretária Isabela também esteve com a ministra Nísia Trindade e outros secretários da pasta para o lançamento do documentário “Quando Falta o Ar”. O longa-metragem narra a história de luta das profissionais do SUS que não mediram esforços para salvar vidas e cuidar dos pacientes durante o primeiro ano da pandemia, período em que ainda não havia a vacina.
- Quarta-feira (8)
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, a secretária Isabela Pinto, juntamente com as colaboradoras da SGTES, participaram de registro fotográfico especial na sede do Ministério da Saúde. Logo após, na área de convivência da SGTES, foi oferecido um café da manhã em alusão à data e entrega de violetas para todas as mulheres que integram o time da secretaria.
Ainda pela manhã, Isabela seguiu para o Palácio do Planalto, onde aconteceu o lançamento do Programa Nacional de Equidade de Gênero, Raça e Valorização das Trabalhadoras do Sistema Único de Saúde (SUS).
A iniciativa faz parte do compromisso assumido pelo governo federal de enfrentamento às desigualdades de gênero e raça, reconhecendo o papel do Estado como promotor e articulador de estratégias e políticas públicas que buscam combater as desigualdades sociais ainda presentes no país.
A estimativa é que as ações previstas impactem, direta e indiretamente, 2 milhões e 120 mil mulheres trabalhadoras da saúde em exercício no Brasil, bem como nos processos formativos de estudantes de todos os cursos da saúde.
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