Brasília (DF) – O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, recebeu, nesta terça-feira (31), parlamentares e gestores dos estados do Ceará, Amapá, Rondônia e Roraima. Góes também teve agendas com a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) e a Embaixada do Azerbaijão, além de acompanhar, no Palácio do Planalto, a cerimônia de assinatura dos decretos que criaram o Conselho de Participação Social e o Sistema de Participação Social Interministerial.
A primeira agenda do dia foi com o deputado federal José Airton Cirilo (PT-CE) (foto à esquerda). A pauta do encontro foi dedicada às ações do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), instituição vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), no Ceará.
Em seguida, Waldez Góes recebeu o presidente Conselho Deliberativo do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) do Amapá, Josiel Alcolumbre (foto à direita). Durante o encontro, Góes apresentou programas da Pasta, como a Estratégia Rotas de Integração Nacional, e explicou como a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), autarquia vinculada ao MIDR, pode contribuir com o Sebrae.
“Há uma congregação muito grande entre o MIDR, o Sebrae, a Sudam e outros parceiros que ajudam nessa pauta do micro e pequeno empreendedor do Amapá. Aqui, temos projetos como a as Rotas de Integração Nacional, os polos do cacau, do mel, do açaí, que são agendas que vão ao encontro do que o Sebrae vem priorizando”, destaca Waldez Góes. “Isso que estamos fazendo vai se repetir com todos os estados, pois o desenvolvimento regional, a integração, a sustentabilidade, o respeito e a inclusão do pequeno no processo de desenvolvimento são prioridades do presidente Lula e devem ser retratados em nossas parcerias”, reforça.
Waldez Góes também participou, no Palácio do Planalto, da cerimônia de assinatura dos decretos que criam o Conselho de Participação Social e o Sistema de Participação Social Interministerial. O objetivo dos dois órgãos é manter a interlocução permanente com os movimentos sociais e as organizações da sociedade civil na construção de políticas públicas.
O ministro recebeu, ainda, o presidente da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Márcio Lopes de Freitas. Durante o encontro, foi debatida a importância do cooperativismo para o desenvolvimento social e econômico do País, inclusive com o crescimento desse modelo nas as regiões Norte e Nordeste do País. Além disso, foi apresentada a Estratégia Rotas de Integração Nacional.
Outra agenda foi com o prefeito de Boa Vista (RR), Arthur Henrique Brandão (foto à esquerda), que estava acompanhado do vice-prefeito Cássio Murilo Gomes. Durante o encontro, Góes apresentou programas e políticas do MIDR e conheceu pautas prioritárias da capital roraimense. A reunião também teve um momento de reflexão sobre a atual situação por que passam as comunidades yanomamis de Roraima.
Mais cedo, representantes do MIDR e de outras Pastas, além da Fundação Nacional do Índio (Funai), se reuniram para debater ações urgentes para minimizar os problemas dos povos originários em Roraima, levantando as principais necessidades das populações.
Góes também se reuniu com o embaixador da República do Azerbaijão no Brasil, Rashad Novruz (foto à direita), para discutir soluções inteligentes no desenvolvimento de políticas públicas voltadas às áreas de segurança hídrica, agricultura e saneamento básico.
“O que se propõe nessa parceria tem foco em setores sob responsabilidade do ministério e que são relacionados à diminuição das desigualdades regionais. Iremos marcar uma nova rodada de reuniões com as áreas do ministério para que a equipe do embaixador conheça as iniciativas e identifique quais podem ser replicadas em seu país”, adiantou o ministro.
Na última agenda do dia, o ministro recebeu a visita do presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia e do Instituto Amazônia +21, Marcelo Thomé da Silva de Almeida, e dos diretores da entidade, Guilherme Gonzales e Fernando Penedo. Em pauta, demandas sobre o desenvolvimento sustentável da Amazônia com base em critérios ASG (ambiental, social e governança).